quarta-feira, 30 de março de 2011

Emprego de A a Z: F de Formação

Vejam as exigências do mercado de trabalho do início do século XX aos dias atuais. Boa sorte a todos. Erick

terça-feira, 29 de março de 2011

Jô Soares entrevista José Alencar 03/08/2010 (Parte 1 de 5)

Presto aqui minha homenagem ao Ex-Vice Presidente da República, publicando este vídeo de uma entrevista no Programa do Jô em agosto de 2010.



Vídeo Motivacional: Aprendi

Artigo - Momento exige qualificação profissional

O Grande ABC vive bom momento econômico com a vinda de diversas empresas graças ao Rodoanel, que tem facilitado o escoamento da produção, além de ligar de forma rápida e segura toda a Região Metropolitana com o principal polo exportador do País, o Porto de Santos.
Para que esse crescimento econômico beneficie as pessoas, principalmente os jovens, é necessária política de qualificação profissional, e também processo de requalificação para as pessoas que perderam seu emprego e não conseguem retornar ao mercado de trabalho. Não se trata única e exclusivamente de atender às demandas das empresas por mão de obra especializada, mas também aos anseios e expectativas da população que necessita trabalhar.
O governo do Estado tem investido de forma significativa no Grande ABC com a construção de Fatecs (Faculdades de Tecnologia) de acordo com a especificidade socioeconômica de cada cidade. Mas todo esse esforço ainda é pouco. Apresentei projeto de lei para que o governo federal instale em São Bernardo ou em outra cidade da região unidade das Escolas Técnicas Federais, para ampliar a oferta de vagas. A ação de qualificar e requalificar a mão de obra serve ao propósito de gerar oportunidades, principalmente para os jovens, colaborando para eliminar a ociosidade e falta de perspectivas de vida.
Na última semana o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgou dados do sistema de indicadores de percepção social – trabalho e renda – que apenas corroboram as afirmações da urgente necessidade da qualificação e requalificação profissional serem mais do que discursos de campanha, precisam ganhar prioridade quase que absoluta nos planos de governo em todas as esferas.
De acordo com a pesquisa, 45% dos desempregados procuram trabalho há mais de seis meses. Cerca de 25% estão há mais de um ano procurando trabalho. Entre os diversos fatores apresentados o que chama a atenção é justamente a ausência de qualificação profissional.
Não se trata aqui de bandeira política deste ou daquele partido, mas de situação que precisa ser equacionada com urgência para atender principalmente a essa parcela jovem da sociedade, que, também com oportunidades, se desviará do caminho da criminalidade. Por isso tenho sido intransigente defensor da necessidade de Educação de qualidade desde os anos iniciais. É necessário menos benesses e mais Educação como forma de gerar oportunidades.
William Dib é deputado federal (PSDB) e médico cardiologista.
Fonte: Diário do Grande ABC – março/2011.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Como está o seu trabalho? Cuidado com surpresas desagradáveis.

Não seja pego de surpresa: 5 sinais de que seu trabalho não vai bem.

Saiba quais são os indícios de que você pode ser o próximo funcionário a não participar do time da empresa e tenha a chance de reverter esse quadro
 
Você já foi ou conhece alguém que foi despedido e ficou se questionando o porquê isso aconteceu? É normal as pessoas não notarem alguns sinais de que as coisas não andam muito bem no trabalho, mas é importante ficar atento para evitar que isso ocorra.

O profissional precisa antes de tudo saber se esse suposto sinal de que será mandado embora não é apenas uma estratégia para que ele melhora seu desempenho. A dica é buscar contatos que possam dar detalhes e informações sobre como anda a empresa financeiramente e as próximas decisões da diretoria.
 
Algumas das causas de demissões são fusões entre empresas, ajustes na planilha ou má relação com os superiores. A falta de química com o chefe não está relacionada com a qualidade profissional do funcionário, mas sim com o âmbito de relações pessoais. Observe abaixo cinco sinais de que as coisas no trabalho não vão bem:
 
1) Mudança de atitude
Esse sinal é notório porque o chefe começa a se comportar com o empregado de forma diferente. Esse indicador é importante e fácil de ser observado, principalmente para os profissionais que tinham uma relação próxima com a chefia. O superior se afasta, não sai mais para almoçar junto, começa a fiscalizar os horários de almoço e entrada, entre outros.
 
2) Sempre ocupado
Outra conduta que pode ser considerada um alerta é seu chefe cancelar sua participação em reuniões e começar a convocar outro colaborador para ir. Se, além disso, ele também pede para copiá-la em todos os avanços relacionados a um determinado projeto, tenha cautela. Não veja a integração de mais um colaborador como algo ruim, mas caso seu diretor tenha mais entendimento com essa pessoa, preocupe-se.
 
3) Sem planos imediatos
Se seu superior não costuma falar do futuro do seu trabalho e responsabilidades na empresa é um sintoma de que as coisas não vão bem para você. Um exemplo disso é se você tem a responsabilidade de fazer um serviço e as pessoas não o pedem mais.
 
4) Exclusão
Toda equipe de trabalho tem pessoas com informações privilegiadas. Certifique-se de que você não está sendo excluído de atividades como aniversários, festas e outros eventos. Evite estar nessa posição, pois mesmo estando empregado você já ficará separado do resto da equipe.
 
5) Interesse
Se você cometeu um erro importante e seu chefe não mencionou e, mesmo quando você quer comentar sobre o caso, ele diz coisas como "não se preocupe", "você tinha razão", cuidado. Isso é um sinal de que o seu trabalho não interessa mais para o chefe. Não entre em pânico e tente mudar sua atitude para conservar seu emprego.

Fonte: Universia Brasil

quarta-feira, 23 de março de 2011

Cuidados no Ambiente de Trabalho

Como está o seu comportamento no ambiente de trabalho?
Ter cuidado é sempre bom. Vejam reportagem abaixo.
Erick

Mau comportamento causa mais demissão do que os erros cometidos.

Empresas preferem trabalhar com quem sabe se relacionar do que com gênios problemáticos. Confira quais situações devem ser evitadas.

Quem nunca teve um colega de trabalho que fazia piadinhas o tempo todo ou arranjava confusão à toa? Os problemas de comportamento causam mais demissão do que os erros cometidos no emprego. Preparamos uma lista das situações que devem ser evitadas no seu ambiente de trabalho.

Você conhece algum colega que te incomodou ou te incomoda? “O ideal nesse caso é que a chefia chame a atenção”, diz a consultora em RH Meiry Kamia.
Brincadeiras fora de hora prejudicam o ambiente de trabalho, assim como discussões , explosões de raiva, intrigas e fofocas.

“Às vezes você está se concentrando e a pessoa está falando mal de um vizinho, um problema que teve em casa. Você querendo ou não,  como uma boa amiga, para pra escutar. Isso também acaba dando um problema maior”, conta Cláudia Souza, gerente de RH.
“A empresa contrata o funcionário pagando aquele período pra ele produzir pra empresa e não pra ele resolver seus problemas pessoais”, diz Meiry Kamia .

Tem os comportamentos que prejudicam o desempenho no dia-a-dia: faltas, atrasos, conversas pessoais, uso abusivo da internet e do telefone.
Se algum amigo incomoda e liga toda hora, querendo conversar na hora do expediente, a dica é: “diz para o amigo que está trabalhando e que está em um projeto muito importante, não pode atender agora e, na hora do intervalo ou na hora do almoço, retorna a ligação”, sugere a consultora.

Na conversa que a consultora teve com os funcionários, nenhum deles admitiu que tivesse problemas de comportamento. Pelo contrário. O problema é com os coleguinhas. Aí é que está a questão. Um funcionário que tem mal comportamento também não sabe disso, ele acha que é normal. Aí que entra a empresa. Cabe a ela alertar esse funcionário.

Um mau comportamento pode acabar desestimulando outros trabalhadores. “Ela pode influenciar a pessoa. Fala eu estou dando tudo aqui, eu estou sendo uma pessoa comprometida e estou sendo tão valorizada quanto quem não é comprometido? Isso é muito ruim”, comenta a diretora de marketing Silvânia Sleiman.

Se você sentiu que tudo isso foi um recado pra você, então comece a mudar agora. As empresas preferem trabalhar com funcionários que sabem se relacionar do que com gênios problemáticos.

“Normalmente somos contratados pelas competências técnicas, que é tudo aquilo que listamos no currículo, mas somos demitidos pelo falta de competência comportamental. Quem realmente consegue crescer numa organização é porque, conscientemente ou não, acaba investindo nisso”, conclui Meiry Kamia.
Mais detalhes sobre este assunto assistam ao vídeo através do link abaixo.

Fonte: g1.com

Dados da Educação no Brasil

Não somos estrelas em Educação.
Apesar de estarem na escola, as crianças brasileiras não aprendem tudo o que deveriam. Vejam estes dados chocantes:
·         A nota média do país é de 4,2 no ensino fundamental 1 (1ª a 5ª série) e 3,8 no ensino fundamental 2 (6ª a 9ª). Os dados são do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), que atribui nota de 0 a 10 às escolas;

·          Segundo o Pisa 2006, o programa de avaliação de sistemas educativos mais difundido no mundo, o Brasil está em 54º lugar em Matemática (entre 57 países) e em 49º lugar em Leitura (entre 56 países);

·         39,5% dos jovens brasileiros de 16 anos não terminaram o ensino fundamental (Fonte: PNAD/IBGE 2007);

·         Apenas 9,8% dos alunos do 3º ano do ensino médio sabem o conteúdo esperado de Matemática e 24,5% o de Língua Portuguesa (Fonte: Todos pela Educação Saeb 2007;

·         55,1% dos jovens brasileiros de 19 anos não conseguiram concluir o Ensino Médio (Fonte: Pnad/ IBGE 2007);

·         74% da população brasileira não consegue entender um texto simples (Fonte: Inaf)

·         42,6% dos alunos da 3ª série (Ensino Médio) estão acima da idade adequada.

Fonte: www.educarparacrescer.com.br e Revista Contigo

sexta-feira, 18 de março de 2011

A Geração Y no Ensino Superior e no Mercado de Trabalho

“Somos os filhos da revolução, somos burgueses sem religião. Somos o futuro da Nação. Geração Coca-Cola”. Renato Russo.

Sim, somos da geração dos produtos industrializados, da revolução tecnológica e claro, da internet. Em 1984, quando a banda Legião Urbana lançou a música “Geração Coca-Cola”, muitas mudanças estariam por vir. O futuro da Nação chegou e muitos professores e especialistas em educação e carreiras se questionam. Como lidar com os jovens da era digital?
A famosa Geração Y, que muito se tem falado, são as pessoas nascidas entre 1978 e meados de 1990. Essa geração viveu em uma sociedade que mais valorizava a infância e com pensamentos bem diferentes de gerações anteriores. Segundo especialistas em gestão de carreiras, esse público teve um comportamento “mimado” e eram mais protegidos pelos pais.
Estamos no momento em que essa “massa” de jovens está entrando no mercado de trabalho e nas universidades. As gerações anteriores a essa, agora precisam aprender a lidar com eles e é por isso que a Geração Y é tão comentada.
Será que as Universidades estão preparadas para receber e atender bem esse público?
Vivemos no mundo contemporâneo que passa por transições vindas da revolução tecnológica e por esse e outros motivos, devemos saber lidar com as diferenças.
E para que as Instituições de Ensino Superior possam prestar um serviço melhor à Geração Y é preciso ter atitudes. De acordo com uma especialista em RH é preciso:
Em primeiro lugar, aconselho aos líderes que criem rotinas de feedback regulares, preferencialmente mensais e que deixem claro de forma objetiva e direta limites e o que é esperado de cada um. Também é importante investir em canais de comunicação interna.
Comunique-se rapidamente e de forma sintética (foi assim que essa geração aprendeu). Também é importante criar sistemas de carreira e aumentos salariais com visitações constantes e investir em programas de reconhecimento, treinamento e desenvolvimento.
Outro ponto importante também paras as Instituições de Ensino e empresas é preparar as outras gerações “Baby Boomers” (nascidos entre 1946 e 1964) e a Geração X (nascidos entre 1965 e 1977) para lidar melhor com a Geração Y. Da seguinte forma:
Criar programas de qualidade de vida e oferecer a possibilidade de Home Office (trabalho em casa), pelo menos uma vez por semana. Programas de happy hour e atividades que estimulem o convívio entre colegas de trabalho também são positivos quando o assunto é lidar com a Geração Y.

E não paramos por aí, a Geração Y é a bola da vez no mercado de trabalho e muitas empresas se preparam e já analisam o que vem pela frente. É uma outra Geração que já está sendo falada, a Z. Formada por pessoas nascidas na metade da década de 1990 e que vivem conectadas, são amigos do www, notebooks, smartphones, mp3. Essa seria a geração sucessora à Y.
Há desafios pela frente e as Instituições de Ensino Superior devem estar preparadas para isso. Afinal, é a partir da formação profissional que muitos jovens seguirão para o mercado de trabalho tão dinâmico como hoje.
Segundo o Ministério da Educação, há previsão de que o número de jovens matriculados no Ensino Superior aumente significativamente nos próximos anos. Passando de 5,6 milhões para 12 milhões. E as Universidades precisam ter um corpo docente muito bem preparado, além de corpo técnico administrativo muito bem capacitado para lidar, atender, formar, entender e crescer com as novas gerações.
Pensem nisso e boa sorte!

As Leis e as Instituições

Periodicamente são noticiadas algumas leis que causam grande impacto nacional e mudanças de comportamentos pessoais e profissionais.
Destaco três leis que foram aprovadas nos últimos três anos e que fizeram empresas e cidadãos a seguirem novas regras, afinal, as leis estão aí para serem cumpridas, correto?
1ª) Lei Seca: Criada em 2008, esta lei em resumo, proíbe motoristas de dirigirem após o consumo de bebida alcóolica. O ruim é que ainda vemos muitos acidentes causados por motoristas embriagados. No início da lei a fiscalização era rigorosa, hoje, nem parece que ela existe, pois sempre acontecem acidentes causados por condutores imprudentes (vejam as estatísticas do último Carnaval).Ou seja, muitos não levam essa lei a sério.
2ª) Lei Antifumo: Criada em 2009, esta lei proíbe o fumo em locais públicos, empresas, escolas. Vimos que em bares, restaurantes, boates, bancos, instituições de ensino, todos esses locais foram obrigados a publicar a placa de “proibido fumar neste local”.
A saúde dos fumantes estava em primeiro lugar, percebemos as mudanças pessoais e empresariais.
3ª) Lei do Cartão de Ponto: Criada em 2010, obrigou as empresas a implantarem novos relógios de marcação de ponto com impressão de comprovantes para todos os funcionários. Muitos empresários foram contra essa lei, mas não houve mudança e as instalações dos novos relógios nas empresas devem ser feitas até agosto de 2011.
Pois bem, esses foram alguns exemplos de como as empresas e nós, cidadãos, nos adaptamos ao que é proposto em lei. Agora eu me pergunto e quanto a Educação nas empresas?
Por que muitas organizações não se preocupam com a capacitação profissional e desenvolvimento de seus funcionários? Há lei para isso?
O que quero destacar com este texto é a importância da valorização da profissão de muitos colaboradores em diversas áreas de atuação. Como já publicado neste blog, as empresas precisam reter seus bons funcionários para não os perderem para a concorrência. Parece que não, mas o capital humano é a força maior de qualquer empresa. Existiriam empresas ou escolas sem funcionários?
Baseado no livro Capacitação e Desenvolvimento de Pessoas: Editora FGV, 2005: Nas últimas décadas, após o surgimento de novas tecnologias e da globalização, apareceram diversas necessidades de desempenho profissional como: agilidade e transformação da aprendizagem em vantagem competitiva.
Atualmente nas empresas, não há mais exclusividades somente a produtos, é preciso olhar para quem está envolvido num lançamento de um produto, por exemplo. Ou seja, o ser humano. O profissional que desempenha sua função.
A sociedade também mudou e as pessoas querem mais segurança, status, auto-realização, diferenciação, lazer. Se há mudança de comportamento por parte das pessoas, as empresas precisam que seus funcionários também mudem, criem, inovem, pois os novos clientes estão mais exigentes e conhecem melhor os seus direitos.
É preciso mudar e as instituições sabem disso. Ou precisamos de uma nova Lei?

quinta-feira, 17 de março de 2011

Gol passa Tam em fevereiro e lidera doméstico

Gol passa Tam em fevereiro e lidera doméstico

Com o aumento da demanda por viagens aéreas e as novas estratégias de marketing da GOL fez com que a empresa chegasse a esse "empate" com a então líder TAM.

Vamos aguardar mais novidades deste setor que tende a crescer muito.

Erick

sexta-feira, 11 de março de 2011

GOL Linhas Aéreas de olho nas classes C e D

Gol abre quiosques de venda nos metrôs paulistanos

Muito interessante essa estratégia de marketing da GOL. Assim como a TAM, que abriu pontos de vendas em lojas da Casas Bahia. O foco é a Demanda Turística emergente.
Bom para o Turismo brasileiro, mas ainda não é tudo.

Erick

Erros da Língua Portuguesa - Fique atento!

Alguns erros da Língua Portuguesa
Dicas importantes para você não errar

1     “Ao meu ver”
Não existe artigo nessas expressões. O correto é: “A meu ver. A seu ver”.

2     Já “é” 8 horas.
Horas e as demais palavras que definem tempo variam. Assim, o correto é: “Já são 8 horas/Já é 1 hora”.

3     A menina “que ele gosta”.
Como se gosta de, o certo é: “A menina de que ele gosta”.

4     “Haja visto” seus esforços.
A expressão é “haja vista” e não varia: “ Haja vista seus esforços”.

5     O pai “sequer” foi avisado.
Sequer deve ser usado com negativa:” O pai nem sequer foi avisado”.

6     Comprou uma TV “a cores”
O correto é: “Comprou uma TV em cores”, não se diz TV “ a preto e branco?”.

7     Comeu lanche “ao invés de peixe”.
“Em vez de” indica substituição: “ Comeu lanche em vez de peixe”. Ao invés de significa apenas ao contrário: “Ao invés de sair, entrou”.


8     O fato passou “desapercebido”
Na verdade, “ o fato passou despercebido”, não foi notado. Desapercebido significa desprevenido.

9     Ficou contente “por causa que” o resultado foi positivo.
Embora comum, a locução não existe. Use “porque”: “Ficou contente porque o resultado foi positivo.

10  Seleção Brasileira empatou “em” 2 a 2
A preposição é por “Seleção Brasileira empatou por 2 a 2”. Repare que ele ganha por e perde por. Da mesma forma: empata por.

Pra encerrar, outra dica que não devemos cometer e que ouço diariamente.

11  A moça está “meia” chateada.
A palavra “meia” significa metade, correto?
Nós a usamos de outras formas, como medida. Exemplo: “Eu quero meia xícara de chá”.
Então o correto é dizer: “ A moça está meio chateada”. Que está no sentido de mais ou menos. Mesmo que seja no feminino. Ok?

Pensem nisso e boa sorte

Fonte: Jornal o Curioso – Fev/2011

As melhores Universidades do Mundo

É uma pena o Brasil estar fora do ranking das 100 melhores Universidades. Por quê será?
Talvez por alguns séculos, a Educação, como até hoje nunca foi prioridade, infelizmente. Mas acredito no crescimento deste setor.
Erick


Brasil fica fora do 'top 100' das universidades de maior reputação
Ranking foi feito a partir de pesquisa com 13 mil professores do mundo.
Universidade de Harvard, nos EUA, obteve nota máxima.
A Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, obteve a pontuação máxima no ranking das melhores universidades em reputação do mundo divulgado nesta quinta-feira (10/03) pela Times Higher Education (THE), instituição baseada em Londres. O ranking foi montado a partir de  uma pesquisa somente para convidados de mais de 13 mil professores de 131 países do mundo e reforça a posição dominante das instituições dos EUA e consagra boa reputação de universidades do Reino Unido e do Japão. O índice faz parte do ranking das melhores universidades do mundo divulgado pela THE em setembro do ano passado.
O Brasil não tem nenhuma instituição entre as 100 melhores. Rússia (Universidade Lomonosov de Moscou), China (universidades Tsinghua, Pequim e Hong Kong) e Cingapura e Hong Kong também aparece com instituições entre as 50 melhores do ranking. No grupo entre as posições 51º e 100º aparecem universidades de países emergentes como a Universidade de Seul, na Coreia do Sul; Universidade de Taiwan e o Instituto de Ciência da Índia.
Veja as 10 primeiras universidades no ranking  de melhor reputação
Posição
Instituição
País
Pontuação
1º)
Universidade de Harvard
EUA
100,0
2º)
Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT)
EUA
85,0
3º)
Universidade de Cambridge
Reino Unido
80,7
4º)
Universidade da Califórnia - Berkeley
EUA
74,7
5º)
Universidade de Stanford
EUA
71,5
6º)
Universidade de Oxford
Reino Unido
68,6
7º)
Universidade de Princeton
EUA
36,6
8º)
Universidade de Tóquio
Japão
33,2
9º)
Universidade de Yale
EUA
28,3
10º)
Insitituto da Tecnologia da Califórnia
EUA
23,5

A pesquisa pediu aos acadêmicos experientes para destacar o que eles acreditavam ser o mais forte das universidades para o ensino e a pesquisa em seus próprios campos. Harvard obteve 100 pontos. As outras cinco melhores classificadas foram Instituto de Tecnologia de Massachusetts; Universidade de Cambridge (Reino Unido); Universidade da Califórnia, em Berkeley; Universidade de Stanford University e Universidade de Oxford (Reino Unido).
Simon Pratt, gerente de projeto da pesquisa, disse que os dados "mostram uma diferença significativa no pé reputação dos seis primeiros, com uma queda no número de respostas abaixo desse nível".
Fonte Globo.com (veja ranking completo)

Sobram vagas em Instituições em São Paulo

Faculdades municipais de SP têm 56% de vagas ociosas
Segundo Censo da Educação Superior, 13 mil vagas estão em aberto.
Entidades criadas antes da Constituição podem cobrar mensalidade.
Excesso de cursos em cidades pequenas, mensalidades semelhantes às praticadas pela rede privada e qualidade duvidosa fazem com que as faculdades públicas mantidas por municípios no Estado de São Paulo tenham dificuldade para preencher as vagas. Segundo o último Censo da Educação Superior, 56,7% das vagas oferecidas em 2009 não foram preenchidas, o equivalente a 13 mil. A taxa vem crescendo desde 2004, quando sobravam 6 mil.
Muitas dessas autarquias - entidades que recebem verbas do município, mas têm autonomia de gestão - oferecem mais de mil novas vagas por ano em cidades com população entre 30 mil e 100 mil habitantes. Dependem de credenciamento no Conselho Estadual de Educação, porém atuam sem interferência do Ministério da Educação (MEC).
Dessa forma, não são obrigadas a seguir as normas federais ou passar por avaliações como o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). Diferentemente das instituições federais e estaduais paulistas, não gozam, em sua maioria, de boa reputação. E, apesar de serem públicas, as faculdades municipais criadas antes da Constituição podem cobrar mensalidades.
Os responsáveis pelas entidades creditam à concorrência crescente com a rede particular a queda de interesse pelas faculdades municipais. Em São Manuel, município com 35 mil habitantes, das 320 vagas oferecidas pelo Instituto Municipal de Ensino Superior (Imes) no ano passado, apenas 74 foram preenchidas. "O que causou isso foi a expansão da oferta de ensino superior. Hoje, São Manuel tem três faculdades. O Imes existe desde 1982, e a sobra de vagas começou no fim dos anos 90, com o início da expansão do ensino superior privado", afirma o diretor acadêmico Marcelo Augusto Totti.
O diretor executivo do Sindicato das Entidades de Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo (Semesp), Rodrigo Capelato, concorda. "A expansão desse mercado, com grandes universidades oferecendo mensalidades e opções mais atraentes, trouxe dificuldades para as fundações municipais."
Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo (março 2011)