quinta-feira, 31 de maio de 2012

Brasileiro investe em Educação

Investimento dos brasileiros na educação deve chegar a R$ 49,55 bi Por Larissa Alberti | Redação wPós – 15/05/2012 Os brasileiros estão percebendo que apostar na educação é um dos melhores investimentos a curto e longo prazo e fundamental para se destacar no mercado de trabalho. Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), o brasileiro vai gastar este ano R$ 49,55 bilhões com educação básica e superior, ou seja, 13,5% a mais em comparação com 2011. O aumento no gasto com educação demonstra que as próximas gerações serão mais preparadas para alavancar o desenvolvimento do país e equiparar-se às nações desenvolvidas que acreditam que a educação é a base para profissionais bem qualificados. Os dados do Ibope indicam que o gasto per capita atingirá R$ 303,92, superior ao do ano passado, de R$ 267,68. Segundo o Instituto, a classe B, responsável por 24,45% dos domicílios urbanos, é a que apresenta maior potencial de consumo no segmento: 58,26%. %. A classe C, com 52,38% dos domicílios em áreas urbanas, responde por 18,67% do potencial de consumo da categoria, enquanto a classe A, com 2,6% dos domicílios, tem potencial de 21,55%. A classe DE, responsável por 20,58% dos domicílios, tem 1,53%. A pesquisa apontou que o Sudeste tem o maior potencial de consumo, com 56,85%, seguido do Sul e do Nordeste, com 15,32% e 14,86%, respectivamente. O Centro-Oeste tem um potencial de 8,31% e o Norte, de 4,66%. Com relação ao consumo per capita, a estimativa de gasto no Sudeste é de R$ 373,07 por ano, seguido do Sul (R$ 323,48) e do Centro-Oeste (R$ 322,87). A região Norte aparece com um consumo de R$ 192,88 e o Nordeste, com R$ 187,18. Cadastre-se para receber informações sobre nossos cursos

terça-feira, 15 de maio de 2012

Aprender a Empreender Servicos 01

Aprender a Empreender Servicos 02

APRENDER A EMPREENDER - PARTE 6

APRENDER A EMPREENDER - PARTE 5

APRENDER A EMPREENDER - PARTE 4

APRENDER A EMPREENDER - PARTE 3

APRENDER A EMPREENDER - PARTE 2

APRENDER A EMPREENDER parte 1

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Mudança de Gerações

Tecnologia Educacional Baby Boomers estão se aposentando, gerações X e Y estão assumindo chefias. E agora? 27/04/2012 - Segundo consultora de RH, haverá uma quebra de formalidades nas empresas, além de mudanças em sistemas de compensação e benefícios Uma pesquisa recente, divulgada pela Metlife, apontou que os Baby Boomers, geração das pessoas nascidas entre 1946 e 1965, estão se aposentando em massa - pelo menos nos Estados Unidos. Com essa tendência surgindo na América do Norte, a previsão é que o mesmo comece a acontecer por aqui. Mas, que mudanças estruturais isso pode gerar no mundo corporativo? Segundo Lauriane Mattos, consultora de RH da Catho Online, pode haver uma quebra de paradigmas e formalidades estipuladas por gerações mais velhas. Além disso, a consultora acredita que, pelo fato das gerações seguintes - X e Y - serem mais ligadas à tecnologia, pode haver mudanças drásticas na automatização dos processos dentro das companhias. A empresária Zuleika Bittencourt, de 54 anos, que foi diretora geral de uma grande companhia durante 10 anos, aposentou-se recentemente e diz ter visto uma mudança de cenário dentro das empresas. Para ela, as vagas deixadas pelos profissionais mais velhos serão cobiçadas por jovens ansiosos e ávidos pelo sucesso, portanto, além de maior competitividade dentro do mundo corporativo poderia haver, também, bastante rotatividade. "Os Xs [nascidos no início dos anos 1960 até o final dos anos 1970] e Ys [nascidos no início dos anos 1980 até o final dos anos 1990] querem crescer muito rápido e, por isso, não são tão fieis às empresas como nós fomos. Com eles é assim: quem dá mais, ganha. Ou seja, com mais ofertas de vagas, vai haver também mais rodízio de cargos", comenta. Neste aspecto, a consultora comenta que, para evitar a rotatividade e agradar os profissionais mais jovens, algumas empresas já estão se adaptando. Segundo ela, as companhias estão tendo que se enquadrar a sistemas de compensação e de benefícios personalizados para manter o equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profissional - algo muito almejado pelos mais jovens. Além disso, as empresas estão cada vez mais flexíveis e criando ações necessárias ao estímulo da criatividade e do desenvolvimento do empregado. Com a saída dos Baby Boomers, as empresas que ainda não pensam desta forma podem perder pessoas habilidosas. Portanto, a tendência é que as companhias se dediquem ainda mais a "agradar" seus funcionários. "Se a empresa não se adaptar ao estilo da nova geração e tentar manter o padrão em que o chefe manda e o empregado obedece, poderá perder muitos talentos, uma vez que essa geração é adepta às políticas de flexibilidade e de acordos", diz. Outro ponto levantado por Zuleika é que a aposentadoria da geração Baby Boomer e ascensão dos Xs e Ys pode gerar alguns problemas de relacionamento, já que estas gerações são mais insubordinadas do que as anteriores. Mas, a consultora da Catho discorda. De acordo com ela, as gerações X e Y valorizam a afinidade entre chefe e empregado, apesar de não manter o mesmo tipo de relação que o Baby Boomers. E ainda há mais um detalhe: os Xs, que provavelmente serão os novos líderes, reconhecem o potencial dos Ys e isto já dá uma abertura para uma boa relação entre eles e o crescimento dos jovens profissionais. Lauriane ainda lembra que com a saída dos Baby Boomers é possível que os conflitos diminuam, já que haveria uma geração a menos dentro das companhias. Para ela, todos têm muito a agregar e o ideal é que as gerações sempre se adaptem e troquem conhecimento. "Os Baby Boomers são procurados mais para cargos voltados à consultoria, devido a grande experiência adquirida ao longo de sua carreira profissional. A X está sendo procurada para cargos de liderança, uma vez que, apesar da pouca idade, já têm uma boa bagagem profissional. Ou seja, são profissionais que estão aprendendo a se relacionar bem com a geração Y e ainda servem como referência para essa nova geração. Além disso, gostam de trabalhar em equipe e aceitam desafios, o que tem sido muito pedido pelas empresas atualmente", ressalta. Por fim, a consultora afirma que o mercado está em ritmo acelerado e busca profissionais que possam estabelecer relações interpessoais saudáveis. Portanto, seja você X ou Y, deve-se preparar para se submeter aos seus superiores e enxergar neles a sua oportunidade de aprendizado e crescimento. Esta pode ser a hora de você ter mais espaço no mercado corporativo, basta saber aproveitar a ocasião, doando os conhecimentos que lhe sobram e absorvendo o que os profissionais mais experientes têm a ensinar. Fonte: Olhar Digital - São Paulo/SP

sábado, 5 de maio de 2012

Empreendedorismo no Brasil

Brasil: o terceiro país que mais cria empresas no mundo Crescimento da Economia cria um ambiente desafiador e gera oportunidades para as grandes empresas Entre 2000 e 2010, o número de empresas no Brasil cresceu 47% e alcançou 6,2 milhões. Hoje, o país cria 316 mil novos negócios por ano, segundo o Banco Mundial e no ranking posiciona-se em terceiro lugar como o mais empreendedor, perdendo apenas para Estados Unidos e Reino Unido. A fase atual é denominada por especialistas como a era do empreendedorismo de massa, com um número crescente de empresas atuando dentro dos limites da legalidade. Segundo Ricardo Balistiero, coordenador do curso de Administração do Instituto Mauá de Tecnologia, o Brasil passa por um momento de estabilidade macroeconômica. “Após desequilíbrios como inflação e gargalos externos, o país ficou fechado e de 20 anos, apenas, para cá, abriu-se para o mundo, passando a ter acesso a artigos como computadores e carros importados”, acrescenta o economista. Após a abertura para o mercado internacional, houve melhora na participação em fóruns e debates mundiais, na imagem construída por manter a mesma política econômica há mais de 15 anos e por cumprir acordos financeiros. Eventos como Copa e Olimpíadas também são ocasiões de atração de novos investimentos e o empreendedor brasileiro consegue catalisar boa parte das transformações. Graças a essas mudanças, a taxa de sobrevida das empresas que ultrapassam dois anos de existência cresceu de 50% do começo da década, para 73% nos dias de hoje. Entretanto, apesar de o Brasil ocupar a 126ª posição no ranking do Banco Mundial que classifica o ambiente de negócios em 183 países, o quadro burocrático e fiscal é pouco favorável. “Temos como principal entrave um Governo paternalista. É mais vantajoso ter um capital rodando no mercado financeiro que abrir uma empresa de forma geral”, compara Balistiero. A carga tributaria brasileira é a maior do mundo, o que assusta investidores internacionais. Outro ponto negativo levantado pelo especialista está nas constantes revisões de acordos como foi o caso das novas regras no mercado automotivo entre Brasil e México, anunciadas recentemente. “O Brasil reviu as políticas macroeconômicas, o que alavancou muitos aspectos, mas as micro ficaram para trás. Além disso, as grandes obras de infraestrutura deixam a desejar, o que, com outros entraves, pode por fim a esse avanço”. O alto ritmo de crescimento da economia cria um ambiente desafiador e gera oportunidades para as grandes empresas. Todo este quadro acirra a competição e confere dinamismo ao mercado; cabe agora ao Estado equilibrar essas forças. Fonte: InfoMauá.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Productivity Future Vision (2011)

Feira do Estudante CIEE 2012

Prof° Wagner HortaemProf° Wagner Horta - Apenas um mês após abrir as inscrições gratuitas pelo www.ciee.org.br, a 15ª Feira doEstudante - Expo CIEE 2012 já conta com 50 mil estudantes cadastrados para participar do evento que ocorre de18 a 20 de maio, a partir das 10h, no Pavilhão da Bienal, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo/SP. Inscrevendo-se pela internet, o estudante agiliza sua entrada e evita filas. Após a inscrição pela web, é gerada uma credencial que deve ser impressa e apresentada na entrada da Feira.

Doutor FIES

Um projeto de lei proposto na Câmara dos Deputados, em análise pela Comissão de Educação, quer estender o uso dos recursos do FIES a pessoas que desejam fazer Mestrado ou Doutorado. Fonte: Revista Ensino Superior. Assim espero. Já que não há muitas oportunidades pela CAPES. Erick