quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Profissão Repórter - Alunos e professores enfrentam dificuld...

Triste realidade da Educação em nosso país.

Profissao Reporter - Universitários

Pessoal!

Vejam essa reportagem do Programa Profissão Repórter.
Mostra a vida dos vestibulandos e universitário do Brasil.
Luta, ansiedade, felicidade, medo, novo, dificuldades, saudades, liberdade, carreira, alcoolismo, amigos, pais, família.

Muito interessante para quem realmente leva esta fase a sério.

Um abraço!

Erick

Tendências ou Profissões do Futuro?

Num mercado de trabalho cada vez mais dinâmico é bom ficar de olho no que é tendência para não embarcar em uma profissão sem futuro.

Fonte Empregos.com.br

O mundo do emprego é muito dinâmico. Há alguns anos atrás você poderia fazer um bom dinheiro caso investisse em uma sapataria. Anos depois poderia trabalhar numa vídeo-locadora ou numa loja de revelação de fotos. Hoje em dia esses empregos são raros. Tudo por conta da própria dinâmica do mercado.

É bom sempre ficar de olho nas tendências do mercado para não ter surpresas na hora de investir numa carreira. Algumas profissões mudam tão rápido que é bom manter-se sempre atualizado. Um exemplo é a área de Tecnologia da Informação, que cada vez mais requer profissionais sempre atualizados. Não é raro alguns programadores terem que simplesmente esquecer uma linguagem pelo simples fato dela ter ficado obsoleta.

A tendência é de que o mercado de internet esteja bastante aquecido nos próximos anos. As empresas tem investido pesado em plataformas web para transferir seus negócios e precisam de profissionais qualificados para isso.

Outra área que terá bastante destaque no futuro são as relacionadas à biologia e ecologia. Com o problema do aquecimento global empresas e governos estão financiando muitas pesquisas nessa área.

Talvez o advento que mais está trazendo mudanças no mercado de trabalho seja a internet. Ela tem mudado praticamente tudo. Se antes esperávamos por um diagnóstico por meses, agora sabemos na hora. Já chegamos ao consultório praticamente sabendo da doença.
Leis? É a mesma coisa. Pra que advogado se podemos pesquisar toda a constituição e ir para o paragrafo que quisermos dando um Ctrl+f?

Catálogos, listas telefônicas, correios, indústria fonográfica, fotografia, classificados em jornais, mapas, agentes de viagem, todas essas coisas que fazíamos e consumíamos tranquilamente no passado podem ser feitas de forma diferente nos dias de hoje.

Mas mesmo assim é muito difícil adivinhar quais profissões devem ficar obsoletas. Alguns apostam que com a expansão do e-commerce não serão necessários mais vendedores, outras acham até mesmo que professores e jornalistas também serão coisa do passado. Mas é bom ter cautela na hora de apontar uma profissão que vai acabar. Afinal, se tendências não fossem tendências teriam o nome de certezas.
29/02/2012

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Melhores cidades para Universitários

Ranking elege SP a 45ª melhor cidade do mundo para estudantes

Instituto listou as 50 cidades mais adequadas aos universitários.
A capital paulista é a única brasileira no ranking internacional.

A cidade de São Paulo é a única brasileira listada entre as 50 melhores cidades estudantis do mundo, ocupando a 45ª colocação. O ranking divulgado nesta quarta-feira (15) foi feito pelo Instituto QS, que desde 2004 produz listagens sobre universidades, analisou 98 cidades com mais de 250 mil habitantes - excluindo, portanto, pequenos municípios que abrigam renomadas instituições, como a Universidade de Oxford, no Reino Unido.

A primeira edição da ranking de cidades mais propícias para universitários incluiu na metodologia listas de qualidade e custo de vida, incluindo o Índice Big Mac, que compara os preços do varejo em diversas partes do mundo.

Além disso, foram levados em conta o perfil estudantil - número total de estudantes na cidade e a porcentagem de estudantes internacionais -, o número de instituições na cidade presentes em rankings internacionais e a opinião dos empregadores locais e internacionais a respeito da qualidade das universidades.

Paris, com 421 pontos, ocupa o topo da lista, seguida por Londres (405) e Boston (399), cidade americana vizinha a Cambridge, onde fica a Universidade de Harvard.
São Paulo, que somou 292 pontos no ranking, é uma das três cidades latino-americanas a figurarem na lista. Buenos Aires, na Argentina, é a mais bem colocada, na 24ª posição, seguida de Santiago, no Chile, que ficou com o 41º lugar.

De acordo com o ranking, a representante brasileira tem seis universidades listadas em rankings comparativos internacionais e possui 170 mil estudantes universitários, 2.500 dos quais com cidadania estrangeira.

Fonte: G1/SP - 15/02/2012

Aluno ou Cliente?

Aluno ou Cliente?

Um assunto que sempre leio, presencio e me pergunto: Como as Instituições de Ensino Superior vêem seus alunos? São alunos ou clientes?
            Eles são os mesmos dentro do Campus, correto? Nem sempre!
            A sala de aula universitária é o ambiente onde se tem o aluno como um “produto”, esse é o ambiente acadêmico e de desenvolvimento profissional.
            É importante entendermos a relação de consumo com uma faculdade e com outros estabelecimentos tradicionais, onde o cliente tem condições de exigir mais de tal empresa. Ao analisarmos o caso aluno/faculdade, o estudante “não tem o conhecimento necessário para determinar o que quer como serviço educacional, ainda que a instituição precise identificar quais são suas necessidades” (Revista Ensino Superior, Ed.142/2010).
            O aluno é um aprendiz (fase vestibular) e sai como profissional (fase formando), ou seja, ele é um “produto em transformação”. Sendo assim, as IES devem cobrar dedicação de seus alunos dentro da sala de aula e de outros ambientes de aprendizagem. É neste momento que podemos identificar o aluno/estudante e não vê-lo como cliente e sim um futuro profissional.
            Agora, quando este mesmo aluno está fora da sala de aula, por exemplo, na Biblioteca, na Secretaria, ele deve ser visto como cliente. Parece estranho?
            Não. Mas esse aluno/cliente merece um bom atendimento dos funcionários e uma boa infraestrutura para o desenvolvimento de sua formação e relação interpessoal. Resumindo, o aluno universitário preza o convívio entre os colegas em um ambiente agradável e de qualidade. Isso também é importante para a sua carreira.
            Quando alunos/clientes buscam as melhores escolas para estudar, não adianta elas terem os melhores conceitos perante o MEC (Ministério da Educação), mas é importante que cada faculdade, centro universitário ou universidade saibam dar mais ênfase ao relacionamento com seus alunos. Ou seja, o que ela pode oferecer como pacote de serviços, sem só se preocupar em manter a sua marca no segmento educacional.
            Cabe às IES também proporem um modelo de gestão que envolva: Segmentação, Posionamento, Treinamento, Relação, Indicadores de Qualidade ( * veja detalhes no final do texto).
            Claro que quando se propõem um programa específico de relacionamento entre alunos e instituição, é preciso que todos os colaboradores técnico-administrativos e também o corpo docente, estejam comprometidos com os alunos/clientes (com o apoio da Instituição). Para os funcionários é possível oferecer cursos e programas de treinamento para as equipes de atendimento. É um trabalho de atualização constante que também serve para os professores, que são os principais condutores dos alunos no processo de ensino-aprendizagem e formação profissional e para isso, o professor universitário precisa também de uma formação pedagógica.
Um alerta às Instituições de Ensino Superior: Os alunos preferem o atendimento presencial no Campus e é isso que mostra não só a qualidade dos cursos oferecidos, mas sim, de toda a infraestrutura da Instituição. Utilizar recursos tecnológicos ajudam, mas também distanciam os alunos do contato pessoal.
            De acordo com pesquisa publicada na Revista Ensino Superior/2010, cerca de 70% dos alunos entrevistados em diversas instituições, afirmaram preferir o atendimento ao vivo.
            O aluno/cliente quer qualidade. Não só em sua formação, mas em toda estrutura de serviços oferecidos pelas Instituições.

*Modelo de Gestão Proposto
Segmentação: Identificar o perfil da universidade e o seu público-alvo;
Posicionamento: Avaliar e direcionar o diferencial em relação às concorrentes;
Treinamento: Manter cursos de formação para todos os setores que mantém contato com o aluno;
Relação: Estabelecer em que situações o aluno deve ser tratado como produto e como cliente;
Indicadores de Qualidade: Realizar avaliações periódicas para garantir os objetivos definidos previamente.
Fonte: Revista Ensino Superior/2010.
Por Erick Souza

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

10 dicas para aumentar a satisfação no trabalho

Boa sorte a todos.

Erick



10 dicas para aumentar a satisfação no trabalho

Empresário devem investir em Educação Profissional, diz Ministro.

Mercadante quer que empresário invista em educação profissional

“O empresariado não pode se restringir a uma reflexão sobre as políticas públicas de educação”, disse o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, em entrevista concedida na tarde desta terça-feira, 7, ao comentar o relatório De olho nas metas 2011, divulgado pela organização não governamental Todos pela Educação. 

Hoje, no Brasil, cerca de 1,6 milhão de trabalhadores com carteira assinada são analfabetos. Para o ministro, o engajamento dos empresários na agenda da educação é positiva, mas as empresas precisam investir mais no setor. “É preciso ter responsabilidade social e educacional na ponta, ajudando o financiamento da educação”, disse Mercadante. Ele espera estabelecer parcerias entre o Ministério da Educação e os empresários para garantir aos trabalhadores o direito a ler e escrever.

Os empresários, segundo Mercadante, terão um papel importante no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e no processo de formação dos trabalhadores e seu aprimoramento tecnológico. “Se o Brasil quiser ser competitivo, tem que investir na sociedade do conhecimento. Os empresários precisam pensar menos em rotatividade e mais em formar trabalhadores qualificados e preparados para esse desafio da economia e da inovação”, destacou o ministro.

O Pronatec oferece um conjunto de ações para ampliar e democratizar a oferta de vagas na educação profissional. A meta é beneficiar até 8 milhões de pessoas com cursos técnicos oferecidos pela Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, redes estaduais, Sistema S, redes particulares e entidades particulares sem fins lucrativos. 

Fonte: MEC